Do produtor ao consumidor: Sistema de Produção Integrada traz qualidade e rastreabilidade aos produtos vegetais

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O sistema de melhoria da renda do produtor e a competitividade mercadológica por meio das boas práticas agrícolas.

Adequar os processos produtivos para obter produtos vegetais e de origem vegetal de qualidade é um dos focos da Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil). Para o modelo, que é voluntário, o produtor precisa implementar como Boas Práticas Agrícolas (BPA) na sua plantação, seguindo as orientações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A PI Brasil é um sistema de produção baseado nas práticas que eleva os produtos de qualidade agropecuários e é disponibilizado como um instrumento de apoio aos produtores para que atenda aos mercados cada vez mais exigentes.

                         Foto: iStock

O modelo leva esse nome dos fatores importantes da agricultura não porque garante que o alimento de qualidade chegue até o consumidor. Nessa qualidade, há fatores importantes na busca pela segurança do trabalhador, pela legislação trabalhista, pela qualidade do ambiente dos produtores e pela preservação do meio ambiente e pela rastreabilidade da produção. 

Esse sistema de produção é válido para todas as cadeias do agronegócio. Atualmente, as culturas que já adotam são: uva, maçã, tomate, morango, comum, hortaliças folhosas, tabaco, pimenta do reino, pimentão, pêssego, oliveira, melão, maracujá, manga, mamão, inhame, gengibre, taro, goiaba, figo, coco, cítrico, cebola, caju, caqui, café, borracha, batata, banana, arroz, anonáceas, amendoim, abacaxi e flores e plantas ornamentais.

Nas  Boas Agrícolas , princípios, normas e práticas práticas são aplicadas nas etapas da produção, processamento e transporte de produtos farmacêuticos e não farmacêuticos. O objetivo é promover uma oferta de alimentos, cuidar da saúde humana, proteger o meio ambiente e melhorar as condições dos trabalhadores rurais e de sua família.

Com a adesão, o agricultor melhora a renda e mercadológica Além da minimização de riscos climáticos, fitossanitários e redução qualitativa na redução do custo de produção agrícola segura e orientação e responsabilidade técnica na etapa de produção primária, entre outros benefícios.

>> Passo a passo para adoção das Boas Práticas Agrícolas (BPA) e da Produção Integrada (PI)

Certificação de credibilidade

O processo de conjunto voluntário e produtor tem umas normas técnicas específicas (NTE) a seguir. Aplicação das normas é auditada nas propriedades por certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Ao certificar, o dono do plantio tem a chancela oficial do Mapa e do Inmetro os produtos estão de acordo com seus processos de produção.

As NTE’s a serem seguidas são construídas numa parceria entre pesquisa, extensão, ensino produtores rurais, e entregam, além da garantia dos custos de parceria de um maior produtor, consequentemente, rentabilidade para os produtores brasileiros.

Qualificação AgrícolaPI – Brasil e a satisfação do “Selo Brasil Certificado” é concedido ao produtor rural que é aprovado em uma avaliação conforme conformidade, na forma de atuação da legislação do Sistema Nacional, Normalização e Qualidade, INMETRO, no Ministério Industrial como órgão regulamentador.

Evento de lançamento

Nesta quarta-feira (31), o Mapa lança a cartilha “Produção Integrada Agropecuária: Rastreabilidade e Alimento Seguro”, às 14h, em evento em São Paulo.

Serviço

Lançamento da Cartilha: “Produção Integrada Agropecuária: Rastreabilidade e Alimento Seguro”

Data: 31 de agosto de 2022 (quarta-feira)

Local: Associação Brasileira de Automação – Pinheiros – São Paulo

Horário: 14h

>> Confira  aqui  a programação do evento

Fonte: Mapa 

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